
Lá na terra do Núncio, conhecido ele era. Cheiro de passado, pessoas sorrateiras, poucas almas vivas naquele interior dos anos 70 parecia.
Rua Guanabara... Existe, não. N’outra rua.
- O Núnnnnnnnncio? Cunheço, sim. Casa amarela, lá’trás.
Desatino? Coisa que num acontece no dia da capital.
Lá. Senhora com cabelo preso abre a porta com sorriso no rosto por ver rostinhos de tanto tempo esquecidos. Titio acaba de sair do hospital.
Empecilhamo-nos na casa bonita preocupados. Titio visto com o ar de máquina deitado na cama. Antidepressivo um dificultoso mostrar de dentes no rosto daquele.
Conversê. Tempo em histórias mais feliz, tempo mau de hoje em crônicas, contos em coisa do coração. Em pizza tudo termina. De calabresa.
Tarde passada, alegria vivida. Numundo tanta coisa ruim, coisa sem jeito, disgrama geral e a menina esquece porque alguma coisa alumia. É a vereda da salvação, é a alacridade numeio da desventura.
Conta o forte homem de suas batalhas, família que é um orgulho só. Sobe no cavalo, recupera. Menina sabida sabe qu’acontece, das coisas. Força de vontade é a vida. Menina sabida sabe que tem ele. Coisa de tempo. Logo recupera.
Daniela Espinelli – 13/07/07
2 comentários:
Daniela Rosa, que coisa mais linda!
Muita alacridade procê!
Demasia.
Oi, flor!
Adorei sua visita
E adorei seu blog!!
Muita luz!
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